MINHA AMIGA
(À Poeta e amiga Lila Marques)
Germina a goiaba
Enquanto subo o coqueiro
Que altivo espreita o céu
E se ofusca com o sol.
Diz-me… minha amiga
Porque sondo as fontes
No deserto das palavras?
Como se matasse a sede
E desafiasse as escarpas?
Agora que o sol se esconde
Atrás de um mar invencível
E os rios correm sem pressa
De seduzir um mar distante
Ah... eu vejo a luz do dia
À procura do horizonte!
Diz-me, minha amiga...
Porque chora a mangueira
Grávida de flores e de chuva
No infinito da memória
No calcário que há em mim…?
(VÓNY FERREIRA)
(À Poeta e amiga Lila Marques)
Germina a goiaba
Enquanto subo o coqueiro
Que altivo espreita o céu
E se ofusca com o sol.
Diz-me… minha amiga
Porque sondo as fontes
No deserto das palavras?
Como se matasse a sede
E desafiasse as escarpas?
Agora que o sol se esconde
Atrás de um mar invencível
E os rios correm sem pressa
De seduzir um mar distante
Ah... eu vejo a luz do dia
À procura do horizonte!
Diz-me, minha amiga...
Porque chora a mangueira
Grávida de flores e de chuva
No infinito da memória
No calcário que há em mim…?
(VÓNY FERREIRA)
2 comentários:
Obrigada, Vóny, por ir buscar nos teus arquivos o primeiro poema que me dedicaste: LINDO!
Obrigada pelo carinho e pela surpresa.
Um beijo e ótimo domingo!
Lila.
Foi de facto o primeiro poema
que escrevi para ti Lila.
Hoje que é dia das Mães no
teu belo País, só poderia
comemorar contigo no pensamento
já que além de ser uma mãe maravilhosa
és uma poeta fantástica e uma amiga
muito querida para mim.
Feliz dia, beijo
Vóny Ferreira
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