Consuma-me...
Que seja com mordidas rasgadas ou lambidas de olhares contidos...
Venha-me como crepusculo dormente em cores e descortina a minha alvorada insone...
Escancara a boca infernal das labaredas dos mil sois, reconditos de todos os meus paraísos...
E crepitarei bem alto até que todos os meus demonios adormeçam...
Mas consuma-me...
Até a última foligem calada dos meus ais...
Valéria Cruz
3 comentários:
Sempre me agracias com tua generosidade sem fim. Mas não me surpreendes, pois já conheço um pouco a tua infinita capacidade de amar...és uma querida!
Sem palavras, só sorrisos e emoção
Bjsss
Valéria Cruz
Fique maravilhada com este poema, (prosa poética) é dos tais que me
lê por dentro sem reticências.
Parabéns Valéria.
Beijo e carinho de uma amiga
que te admira,
Vóny Ferreira
Deixo aqui um ________ e um (Abraço)
Lápis
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