Da morte de onde venho
O vento era o Deus maior
Desdobrava as más notícias
Em bocejos de mar e sol
Alguns plátanos eram templos
Nos pinheiros dormiam só cisnes
Tocava-se no céu com os dedos
Num ressuscitar de luz plena.
Todo o sorriso era abençoado
Pelo cântico de canários radiantes
E quem ousasse maus procedimentos
A vida seguinte tornava-se impossível!
(Vóny Ferreira)
2 comentários:
Transportei-me por instantes para o seu "mágico mundo" e confesso que gostei muito!!!
bjus pra você poetisa querida.
Vanda
Muito obrigada querida Poeta
e amiga Vanda.
Bjs
V+ony Ferreira
Enviar um comentário